Hoje, para começar a conversar com vocês, meus queridos
leitores, preciso citar um pequeno trecho de um artigo; que, ao ler, me tocou
realmente...
Atentem, por favor!
“A terra se tornaria inabitável,
se cada um deixasse de fazer por polidez, o que é incapaz de fazer por Amor; o
mundo seria quase perfeito, se cada um conseguisse fazer por amor, o que se faz
por polidez” (C. G. Thiban).
Ao analisar com calma esses
pensamentos, vejo-me diante de uma grande verdade no nosso dia: nos preocupamos
com ser socialmente delicados, mas nos comportamos, ao enfrentar determinadas
ações, apenas com “gentilezas”; demonstramos nossa compreensão – e com isso
tudo queremos que reconheçam a nossa boa vontade com o próximo, que nos
solicita humildemente.
Segundo meu ponto de vista, estou
agindo bem e posso tranquilizar a minha consciência. Mas – o célebre mas – após
ler o pequeno pensamento que eu transcrevi, comecei a considerar as minhas
atitudes diante do próximo que me procura... E então cheguei à conclusão de que ainda está faltando algo mais,
nas minhas atitudes bondosas.
Sim, é claro: está faltando o
verdadeiro sentimento, tão e tão solicitado pelas pessoas carentes: AMOR.
Faltou, repito: faltou amor de
verdade. Vamos praticá-lo!
Meus amigos e amigas, eu sei que
por em prática o que eu estou pedindo não é fácil.
Vamos, então fazer um pacto
sentimental com todos os meus queridos leitores neste ano de 2017: nós queremos
e seremos verdadeiramente amorosos com os que nos procuram nas horas mais
difíceis das suas vidas!
VIVA O AMOR AO PRÓXIMO!
Obrigada a todos,
Nida.
NIDA DEL GUERRA
FERIOLI (96 anos) é Conciliadora e Mediadora
de Conflitos (formada em 2014); Professora de italiano; Autora dos livros “Vivendo a Vida” e "Le Ricordanze". Colunista do “Papos de Anjo”, na página literária Boca a
Penas (BAP).
É mãe de Eliane, avó de Marcello e Valeria e bisavó de Thais e Maitê.
Adorei a mensagem da professora Nida. De fato, quando se usa o MAS... Nada ou quase nada acontece. Parabéns e muitas alegrias.
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