Feliz ano novo, que tudo
se realize segundo os seus desejos, etc... etc... Isto é o que nós todos
desejamos e pedimos ao nosso Ente Supremo.
Mas eu não quero falar
sobre Bom Fim e, sim, me realizar mentalmente e espiritualmente para prosseguir
bem nesta minha longa jornada.
E pretendo prosseguir
aprendendo a conviver com a minha família e meus amigos, captando humildemente,
aquilo que me transmitem.
Isto é: novidades surgem
sempre, abrindo meus horizontes, por intermédio da tecnologia moderna.
Através delas, busco conhecer as
preferências dos meus netos e bisnetas, nem sempre compreendidas por mim.
Neste verão descobri que se há uma coisa que devo
aprender é ouvir com tranquilidade os novos ritmos musicais, desconhecidos até
então, e que estão onipresentes nesta barulhenta música atual.
Sinceramente, não posso
dizer que a música pós-moderna me agrade totalmente. Mas sabem, queridos
leitores, que ouvindo com calma e tranquilidade durante estes dias, descobri que há sonoridade e
alguma melodia que cativa alegremente meus ouvidos.
É que na verdade, a confraternização
musical com netos e bisnetos faz com que a reunião seja mais alegre e
descontraída.
Para conviver com a mocidade, procure compreendê-la; participe da vida deles!
Para conviver com a mocidade, procure compreendê-la; participe da vida deles!
Concluo, humildemente, que
quanto mais convivemos e participamos de suas vidas, mas felizes e alegres
seremos.
Até a próxima, meus
queridos!
Nida
PS: Estava terminando de escrever o texto quando liguei a televisão... Coincidentemente seis lindas jovens estavam cantando e tocando brilhantemente seus violões e harmônicas, num clássico do nosso cancioneiro: “Não há, oh! gente, oh! não, luar como este, do Sertão”. Num instante eu estava com 15 anos... Com saudade, refleti: a MÚSICA foi e será, sempre, o espelho d’alma, estejamos nós alegres, tristes ou saudosos.
A música une a humanidade. Crianças, jovens, adultos que se tornarão idosos comunicativos e dispostos a viver... Com ritmo e esperança a vida fica mais feliz.
